Leo pfp

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A rua não é apenas um canal de fluxo de veículos; ela é um espaço de encontro, comércio, cultura e interação social. Infelizmente, em muitas cidades, o carro domina o ambiente urbano, resultando em vias perigosas, barulhentas e pouco convidativas para pedestres e ciclistas. Para inverter esse cenário, podemos adotar estratégias inspiradas em exemplos como Copenhague, onde o espaço público é cuidadosamente desenhado para incentivar o convívio. Passarelas elevadas para pedestres, calçadas ampliadas, corredores cicláveis protegidos e mobiliário urbano de qualidade transformam a experiência da mobilidade. Em Angola, adaptar essas soluções significaria apostar em ruas mais seguras, iluminadas, com vegetação e infraestrutura adequada, tornando possível desfrutar da cidade a pé ou de bicicleta, e não apenas preso atrás do volante.
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Quando pensamos em uma cidade mais saudável, muitas vezes nos concentramos em soluções de transporte ou na melhoria da infraestrutura habitacional. Mas há outro componente fundamental: os corredores verdes, formados por parques lineares, alamedas arborizadas e ciclovias cercadas de vegetação. Esses espaços conectam pontos estratégicos do tecido urbano, proporcionando não apenas rotas mais seguras e agradáveis para pedestres e ciclistas, mas também reforçando a biodiversidade e o conforto térmico. Na Europa, cidades como Berlim e Viena têm apostado na integração de áreas verdes contínuas, incentivando o caminhar e o uso da bicicleta. Trazendo essa experiência para o contexto angolano, seria possível criar um conjunto de corredores arborizados que liguem bairros residenciais, pólos culturais e centros comerciais. Assim, a paisagem urbana se torna mais equilibrada, e a população ganha em bem-estar, contato com a natureza e diminuição do estresse cotidiano.
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A new gene-editing technique could eradicate certain hereditary diseases. Experts call for ethical guidelines before clinical implementation.
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