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Reiniscouple pfp
Reiniscouple
@reiniscouple.eth
Revisando alguns arquivos antigos hoje, para fazer uma limpeza no meu HD, achei alguns relatórios de download de fotos que vendíamos por download em celulares, via SMS, em 2006. Foi nosso primeiro projeto de venda de fotos digitais. O mais interessante foi notar que o mercado não mudou. Essas vendas se deram antes dos smartphones - afinal, a primeira geração de iPhones só nasceu em junho de 2007 (e esse relatório dizia respeito a vendas de downloads que fizemos em junho/julho de 2006). Mas lá já se dava o contorno inicial do mercado de atenção, baseado no volume, colecionismo e valor de venda baixo. 18 anos depois, temos blockchains (o white paper do bitcoin foi distribuído em 2008), o universo web3, influencers, redes sociais web2 mais fortes que mídias. Todo o nosso mundo mudou, a tecnologia se desenvolveu, mas a distribuição de conteúdo digital mais moderna, defendida por @zora , @rodeodotclub e outros é baseada justamente em volume, colecionismo e valor de mint baixo.
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Reiniscouple pfp
Reiniscouple
@reiniscouple.eth
E não nos entendam mal, não estamos criticando esse modelo. Muito pelo contrário, já o defendemos diversas vezes, pois achamos que é um modelo que possibilita a democratização do mercado de arte (e não só da exibição da arte). Mas é muito interessante constatar que ele não é novidade, nem uma criação do mercado de arte/conteúdo onchain.
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RaspC pfp
RaspC
@raspc
interessantíssima reflexão.
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